A força dos Espíritos

A história que irei contar foi minha mãe que contou ter passado por essa experiência.
Por ser minha mãe, sei que é verdade o que contou. Titulei essa história como " A força dos Espíritos".

Há muitos anos atrás, por volta da década de 90, minha mãe resolveu fazer uma viagem com saída de São Paulo e destino a Pernambuco.

Viajamos em família: meu pai e minhas 2 irmãs. Ficamos hospedadas na casa da minha avó materna, Mariquinha.
Como de costume, sempre que minha mãe viaja, costuma ir ao cemitério visitar os parentes que já morreram. Faz orações nos túmulos e vai embora. Desta vez que foi visitar, foi acompanhada de sua tia Estela e minha irmã Vânia.
Após visitar quem lembrou, ela estava preparando-se para ir embora, quando algo lhe chamou muito a atenção! A uma distância de 25 metros, mais ou menos, uma foto 10x15 cm, de um túmulo, começou a aumentar em direção a minha mãe, como se fosse um zum digital. Aumentava e diminuia a todo instante.
Ela, um pouco assustada com aquilo, perguntou à sua tia Estela se estava enxergando algo de estranho no túmulo distante. Sua tia nada avistou. Nem conseguia enxergar a foto. Minha irmã Vânia também nada avistava.
Resolveram então, ir até o túmulo. Chegando até lá, ninguém conhecia as fotos dos difuntos. O nome que chamou atenção de minha mãe, foi Rosa. Mas não se lembrou de nenhum parente falecido com esse nome. Então, fizeram a oração para a falecida e foram embora.
Ao chegar na casa de minha avó Mariquinha, minha mãe contou a todos o que aconteceu no cemitério. Quando terminou de contar a história, lembrou-se que a falecida Rosa era uma tia de meu pai. Logo ela pensou:
- Graças a Deus não me recordei dentro do cemitério, pois teria saído correndo!
Minha mãe chegou à conclusão de que o espírito da falecida Tia Rosa viu que ela estava visitando os parentes, e a força do espírito em manifestar-se em algo que chamasse atenção foi a foto em forma de "zoom", para que não esquecesse de fazer oração para ela também.

Comentários

  1. De qual cidade de Pernambuco vem mesmo essa história, Ana? Essa Rosa me fez lembrar a Vânia, uma colega do tempo do colégio que dizia: a gente tem que dizer com todas as letras quando ta precisando de um abraço, de um carinho, porque o outro não tem como adivinhar o nosso pensamento e os nossos sentimentos!

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